terça-feira, 20 de maio de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
5 comidas que podem matar seu cachorro
Nesse artigo separamos uma lista com 5 comidas que podem matar seu cachorro e seus efeitos colaterais:
1. Chocolate
Ao contrário dos gatos, os cachorros gostam de comer chocolate. O chocolate é muito perigoso para os cães, pois desenvolve toxinas dentro do organismo canino depois de ingerido. A quantidade de toxina é determinada de acordo com a quantidade de chocolate ingerido. Os sintomas variam entre vômito, diarréia e até mesmo convulsão. Quanto mais escuro for o chocolate, mais sério pode ser o problema.
2. Xilitol
Xilitol é um adoçante artificial encontrado em chicletes sem açucar, doces e outros produtos, pode ser aprovado para pessoas, mas totalmente maléfico para os cães. Essa substância pode causar sérios danos ao fígado e alterar a limitação de açúcar no sangue de seu cachorro. De acordo com o Pet Poison Helpline (PPH – Limite de veneno para cães), um cão de 10 quilos só precisa comer um único pedaço de chiclete sem açúcar para chegar a uma dose potencialmente tóxica. Açúcar no sangue pode desenvolver dentro de 10 a 15 minutos após a ingestão e causa vômitos e perda de coordenação.
3. Uvas
Sim, uvas está entre as comidas que podem matar seu cachorro! Podem causar falência renal em cães, com vômitos, aumento de urina e envenenamento. Ajude o seu cão e o deixe fora de problemas, mantendo uvas e passas fora do alcance em todos os momentos.
4. Cebola e alho
Se ingerido em larga escala, cebola e alho podem causar a destruição dos glóbulos vermelhos e, consequentemente, causar anemia nos cachorros. A quantidade da dose também determina o nível de envenenamento e a falta de apetite é o sintoma mais comum nesses casos. Quanto antes você identificar os sintomas, melhor! Então se você verificar que seu cãozinho está agindo estranho, não exite em levá-lo ao veterinário o mais rápido possível.
5. Álcool
Além da cerveja, vinho e coquetéis, o álcool também pode ser encontrado em sobremesas ou até mesmo desenvolvido já dentro do estômago de seu cachorro se ele consumir fermento para fazer pão ou pizza. Até mesmo uma pequena quantidade ingerida pode ser altamente prejudicial para seu cão. Quando você perceber que ele ingeriu álcool, ligue imediatamente para seu veterinário. Adestradores aconselham um treinamento para que seu cachorro não coma coisas imediatamente quando caem no chão, pois dessa forma você evitaria que seu cachorro coma algo enquanto você está preparando algo na cozinha e deixa cair algo no chão sem querer.
As 10 raças de cachorros que vivem mais tempo.
De acordo o The Guinness World Record, o cãozinho mais velho do mundo viveu até quase os 30 anos (morreu em maio/2013, 03 meses antes de completar seu 30º aniversário). Seu nome era Max e era uma mescla de dachshund, beagle e terrier. E por que isso é significante? Porque essas três raças estão entre as 10 raças de cachorros que vivem mais, com recordes de longevidade.
De acordo com Dr. Jon Woodman, veterinário americano especializado em raças de animais pequenos, geralmente cachorros pequenos estão entre as raças de cachorros que vivem mais tempo. “Acho que não consigo dar uma razão específica do porque raças pequenas vivem mais tempo, mas posso dizer que possuem uma menor incidência de doenças genéticas e órgãos mais resistentes”, acrescenta.
Pois então, apresentamos uma lista com as 10 raças de cachorros que vivem mais tempo:
#1 Chihuahua
Tempo estimado de vida: 18 anos
Sem contar seu tamanho, uma das razões que fazem com que cães desta raça vivam bastante, é a de que não está propensa a um monte de doenças genéticas. Por exemplo, a lista de distúrbios genéticos que mais afetam Chihuahuas incluem Patela Luxating (problemas na articulação da rótula), hipoglicemia e dentes desgastados, das quais nenhum é considerado fatal se tratado adequadamente.
#2 Lhasa Apso
Tempo estimado de vida: 18 anos
Chega a ser impressionante o quanto um Lhasa apso pode viver. Em 1939, foi registrado um recorde de um cãozinho desta raça que viveu até os 29 anos.
#3 Beagle
Tempo estimado de vida: 15 anos
Butch, um beagle de raça pura que viveu na Virgínia com sua família, morreu aos 27 anos em 2009.
#4 Maltês
Tempo estimado de vida: 15 anos
Filhotes de Maltês sofrem de poucas perturbações genéticas, o que contribui no futuro para sua longa vida!
#5 Pomerânia
Tempo estimado de vida: 15 anos
A perturbação mais diagnosticada em cães desta raça é a Luxating patela (problemas com articulações da rótula), não sendo uma perturbação fatal.
#6 Boston Terrier
Tempo estimado de vida: 15 anos
Apesar da raça Boston Terrier às vezes sofrer de problemas respiratórios devido aos seus focinhos achatados, o problema de saúde mais comum desta raça tem a ver com os seus olhos (cataratas e problemas de córnea), o que não é considerado como sendo risco de vida.
#7 Poodle
Tempo estimado de vida: 15 anos
De acordo com Woodman, poodles ou misturas de poodles tem uma média de tempo de vida mais longa geralmente. “O cachorro mais velho que eu lembro de ter tratado, tinha 22 anos e era um poodle. O que era na verdade uma idade estimada, pois certamente tinha entre 24 e 25 anos”, disse Woodman.
#8 Dachshund
Tempo estimado de vida: 14 anos
Um dos cachorros considerados para o livros dos recordes, foi um dachshund que morreu em 2009 com 21 anos.
#9 Mini shnauzer
Tempo estimado de vida: 14 anos
Esta raça mantém seu “espírito infantil” mesmo quando estão velhos, permanecendo ativo e saudável até idades mais avançadas.
#10 Pug
Tempo estimado de vida: 13 anos
Os Pugs estão propensos a problemas respiratórios, mas apesar disso eles têm poucas perturbações genéticas.
Os Pugs estão propensos a problemas respiratórios, mas apesar disso eles têm poucas perturbações genéticas.
A visão do seu gato
Medir e classificar os sentidos dos animais pode ser difícil, principalmente por que não existem meios explícitos de comunicação entre o objeto do teste e o examinador. Entretanto, testes indicam que a visão aguçada dos gatos é largamente superior noperíodo noturno em comparação aos humanos, mas menos eficaz durante o dia. Os olhos dos gatos possuem o tapetum lucidum, uma membrana posicionada dentro do globo ocular que reestimula a retina ao refletir a luz na cavidade. Enquanto este artifício melhora a visão noturna, parece reduzir a acuidade visual na presença de luz abundante. Quando há muita luminosidade, a pupila em formato de fenda fecha-se o máximo possível, para reduzir a quantidade de luz a atingir a retina, o que também resguarda a noção de profundidade. O tapetum e outros mecanismos dão aos gatos um limiar de detecção de luminosidade sete vezes menor que a dos humanos.
Os gatos têm, em média, campo visual com abertura estimada em 200°, contra 180° dos humanos, com sobreposição binocular mais estreita que a dos humanos. Como em muitos predadores, os olhos ficam posicionados na parte frontal da cabeça do animal, ampliando a noção de profundidade em detrimento da largura do campo de visão.
O campo de visão depende principalmente do posicionamento dos olhos, mas também pode estar relacionada com a construção dos olhos. Ao invés da fóvea, que dá aos humanos excelente visão central, os gatos têm uma faixa central marcando a intersecção binocular. Aparentemente, os gatos conseguem diferenciar cores, especialmente à curta distância, mas sem sutileza apreciável, em termos humanos. Os gatos também possuem uma terceira membrana protetora dos olhos, a membrana de nictação, que é o ato de fechar os olhos instintivamente na presença de luz intensa. Essa membrana fecha parcialmente quando o animal está doente. Se o gato mostra frequentemente essa terceira pálpebra, é um indicativo de doença.
Os gatos não conseguem ver a menos de 20 cm de distância, daí levarem a boca à comida, confiando no olfato. Possuem um ponto cego logo abaixo do nariz.
Como fazer seu cachorro feliz
- De-lhe carinho e companhia.
- Saiba do que ele gosta.
- Leve-o ao veterinário pelo menos uma vez ao ano.
- De banho e escove periodicamente os pelos dele.
- Alimente-o adequadamente.
- Ofereça-lhe um local limpo para ficar.
- De água fresca todo dia para ele.
- Certifique-se de que há alguém para cuidar dele quando você estiver ausente.
- Mantenha a carteira de vacinação atualizada.
- E não abandone seu cachorro nunca!
Origem e história da domesticação
As origens do cão doméstico baseiam-se em suposições, por se tratar de ocorrências de milhares de anos, cujos crescentes estudos mudam em ambiente e datação dos fósseis. Uma das teorias aponta para um início anterior ao processo de domesticação, apresentando a separação de lobo e cão há cerca de 135 000 anos, sob a luz dos encontrados restos de canídeos com uma morfologia próxima à do cinzento, misturados com ossadas humanas.2 Outras, cujas cronologias são mais recentes, sugerem que a domesticação em si começou há cerca de 30 000 anos, os primeiros trabalhos caninos e o início de uma acentuada evolução entre 15 000 e 12 000, e por volta de 20% das raças encontradas atualmente, entre 10 000 e 8000 anos no Oriente Médio.3 4 Além das imprecisões do período, há também discordâncias sobre a origem. Enquanto especula-se que os cães sejam descendentes de uma outra variação canídea, as mais aceitáveis são a descendência direta do lobo cinzento ou dos cruzamentos entre lobos e chacais.5
As evidências baseiam-se também em achados arqueológicos, já que foram encontrados cães enterrados com humanos em posições que sugerem afetividade.6Segundo estes trabalhos de pesquisa, o surgimento das variações teria ocorrido por seleção artificial de filhotes de lobos-cinzentos e chacais que viviam em volta dos acampamentos pré-históricos, alimentando-se de restos de comida ou carcaças deixadas como resíduos pelos caçadores-coletores. Os seres humanos perceberam a existência de certos lobos que se aproximavam mais do que outros e reconheceram certa utilidade nisso, pois eles alertavam para a presença de animais selvagens, como outros lobos ou grandes felinos. Mais sedentários devido ao desenvolvimento da agricultura, os seres humanos então deram um novo passo na relação com os caninos. Eventualmente, alguns filhotes foram capturados e levados para os acampamentos na tentativa de serem utilizados. Com o passar dos anos, os animais que, ao atingirem a fase adulta, mostravam-se ferozes, não aceitando a presença humana, eram descartados ou impedidos de se acasalar. Deste modo, ao longo do tempo, houve uma seleção de animais dóceis, tolerantes e obedientes aos seres humanos, aos quais era permitido o acasalamento e que, quando adultos, eram de grande utilidade, auxiliando na caça e na guarda. Esse gradual processo, baseado em tentativas e erros, levou eventualmente à criação dos cães domésticos.3 7 8
Foi ainda durante a Pré-História que surgiram os primeiros trabalhos caninos e, com isso, começaram a fortalecer os laços com o ser humano. Cães de caça e de guarda ajudavam as tribos em troca de alimento e abrigo. Com o tempo, aperfeiçoaram o rastreio e dividiram o abate das presas com os humanos.3 Por possuírem alta capacidade de adaptação, espalharam-se ao redor do mundo, levados durante as migrações humanas e aparecendo em antigas culturas romanas, egípcias, assírias, gaulesas e pré-colombianas, tendo então sua história contada ao lado da do homem.9
No Egito Antigo, os cães eram reverenciados como conhecedores dos segredos do outro mundo, bem como utilizados na caça e adorados na forma do deus Anúbis. Esta relação com os mortos teria vindo do hábito de se alimentarem dos cadáveres, assim como os chacais. No continente europeu, mais precisamente na Grécia Antiga, cães eram relacionados aos deuses da cura, com templos que abrigavam dezenas deles para que os doentes pudessem ser levados até lá e terem suas feridas lambidas. Neste período, também combateram junto aos exércitos deAlexandre, o Grande, espalhando-se pela Ásia e Europa. Na Gália, além de guardiões e caçadores, detinham a honra de serem sacrificados aos deuses e enterrados nos túmulos de seus donos. Durante o período do Império Romano, os cães, sempre fortes e de grande porte, foram utilizados para a diversão do público em grandes brigas no Coliseu de Roma.3Trazidos da Bretanha e da parte ocidental da Europa, eram mantidos presos e sem alimentos, para que pudessem ficar agressivos durante os espetáculos, nos quais deviam matar prisioneiros, escravos e cristãos. Sua fama ficou tão grande que as raças da época quase foram extintas, devido ao exagerado uso em guerras e apresentações.8 10 11
Com o fim do Império Romano, o mundo entrou na fase da Idade Média, já com os cães espalhados pelo continente europeu, levados pelos mercadoresfenícios do Oriente Médio à região mediterrânea e adentrado a região seguindo soldados romanos. Foi nessa época que os caninos perderam o relativo prestígio de antes, já que doenças como a peste negra assolavam a Europa e eram os cães que comiam os cadáveres nas periferias das cidades. A Igreja Católica, enquanto instituição mais influente, passou a relacioná-los à morte e considerá-los criaturas das trevas. Sua mentalidade supersticiosa popularizou-os como animais de bruxas, vampiros e lobisomens. Tal influência, por incentivo da Inquisição, resultou em matanças de lobos, cães e híbridos. Indo ainda mais além, estipulou decretos que diziam que se qualquer presoacusado de bruxaria fosse visitado por um cão, gato ou pássaro, seria imediatamente considerado culpado de bruxaria e queimado na fogueira. Apesar de toda a perseguição, no fim dessa época os cães já começavam a ser vistos como companhia infantil.10 12
Durante o Renascimento, a visão negativa sobre os cães foi desaparecendo, já que caíram no gosto dos nobres. Durante este período, os caninos eram utilizados para a caça esportiva e criados com cuidado dentro dos canis de cada castelo. Com as famílias livres para desenvolverem suas próprias raças, as variedades de cada região começaram a surgir. Estas novas raças eram consideradas tesouros não encontrados em nenhum outro lugar do mundo, e por isso, dadas de presente entre a nobreza, por representarem grande sinal de riqueza. Esta atitude ajudou a difundir ainda mais a variedade e a preservar determinadas raças, quando em seu lugar de origem acabavam exterminadas. Adiante, também na Europa, nasceram os cães de companhia, já que o apreço por eles crescia, conforme se via a fidelidade. Guilherme de Orange dosPaíses Baixos chegou a declarar que seu cão o salvou de um atentado. Ao mesmo tempo que a diversidade crescia no continente, tribos siberianas usavam seus cães para praticamente tudo, já que eram bastante fortes e úteis para locomoção e outras atividades. Estes caninos, importados da Sibéria, ajudaram o ser humano na conquista dos pólos pelos primeiros homens a pisar no Polo Sul e Polo Norte, puxando seus trenós.10
No período das grandes navegações, os homens migraram ao Novo Mundocom seus caninos. Apesar de não serem desconhecidos dos povos pré-colombianos, a variedade o era. Também durante a conquista, a presença deste animal teve sua utilidade: nas guerras contra os nativos, farejadores eram utilizados para encontrar e matar os índios. A respeito disso, há a lenda de que, na atual República Dominicana, milhares de indígenas foram exterminados por uma tropa de 150 soldados de infantaria, trinta cavaleiros e vinte cães rastreadores.8 Durante o século XIX, apesar de polêmicos, os treinamentos dos caninos para lutas e guerras, ganhou popularidade como na época de Alexandre. Nessa fase, algumas raças foram compostas por animais menores, mais brutos e de musculatura mais forte, como o bull terrier.3
No século seguinte, eventos tornaram a marcar a evolução canina. As guerras mundiais extinguiram as raças das regiões mais afetadas e ajudaram a popularizar as variedades militares, como o pastor alemão e o dobermann, enquanto rastreadores. No Japão, em plena guerra, o imperador decretou que todos os cães que não pastores alemães fossem mortos para a confecção de uniformes militares com seu couro. Devido a isso, muitos criadores de akitas cruzaram seus animais com pastores alemães, para tentar fugir ao decreto. Os resultantes destes cruzamentos, levados aos Estados Unidos pelos soldados, foram os primeiros na criação de mais uma nova raça. Foi também após as guerras mundiais que surgiram os primeiros centros de treinamento de cães-guia de cego.9 10
Modernamente, apesar de fazer parte da história humana desde a imagem divina aos soldados das guerras, o cão tornou-se um animal de estimação apenas no século XX, já adaptado aos modos de vida dos seres humanos, devido a sua habilidade de fazer de diversos ambientes os melhores possíveis, e ao voltar suas capacidades de aprendizado à domesticação. Diz-se que esta mútua relação entre os dois mais numerosos carnívoros do mundo deve-se à compreensão e à evolução cerebral canina em entender o que querem as pessoas.13
Assinar:
Postagens (Atom)